terça-feira, 8 de janeiro de 2013



SAÚDE NA ESCOLA

INTRODUÇÃO SAÚDE NA ESCOLA (videoaula 3)




Saúde na escola é pensar a saúde da criança ou adolescente, prevenindo-a das mais diversas formas de prejuízo à sua saúde física e mental. Cuidar para que a criança seja respeitada em toda e qualquer condição que esta se apresente, com ou sem necessidades educacionais especiais, assegurando-lhe a garantia de uma aprendizagem efetiva, com vistas à sua formação integral, seu desenvolvimento físico, mental e social. Refletir sobre as condições de trabalho do professor para que esteja em condições de atuar com eficiência, sem prejuízos à sua saúde. Enfim, pensar em Saúde na Escola é pensar na relação professor-aluno, e que ambos os atores desse processo precisam gozar de plena saúde para se alcançar os objetivos esperados.




SAÚDE DO PROFESSOR (videoaula 4)



O professor é um dos profissionais que mais sofrem com a qualidade da saúde física e mental. A sua atividade diária em sala de aula, exige que ele desgaste sua saúde vocal, e como trabalha com muitas crianças ao mesmo tempo, acaba por e desgastar também sua mente. Diversas doenças acompanham o professor durante sua carreira profissional, das mais leves às mais graves com riscos a um tratamento prolongado, e até mesmo a incapacidade de exercer sua profissão. Diante desse quadro, é urgente que o professor cuide de sua saúde, mudando sua postura de trabalho, sendo mais flexível consigo mesmo, exigindo melhores condições de trabalho, não perdendo de vista sua função social, que é formar para a cidadania, porém, como pode pensar em formar um cidadão atuante na sociedade se a sua condição de cidadão atuante está sendo esquecida?




CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO PONDERAL E HÁBITOS ALIMENTARES (videoaula 7)






Segundo pesquisas, existe um parâmetro de crescimento considerado normal ou ideal para cada faixa etária da criança. É importante que se observe se o aluno está dentro do esperado para sua idade, levando em conta sua predisposição genética. E, uma vez percebida alguma anormalidade, deve-se contatar a família e orientar sobre sua saúde e as possíveis implicações na sua aprendizagem. Também é interessante, que se observe a alimentação diária do aluno na escola, incentivando-o a comer alimentos saudáveis e a fazer atividades físicas para garantir boa saúde.





DISTÚRBIOS ALIMENTARES: ANOREXIA, BULIMIA, OBESIDADE.
 (videoaula 8)





O adolescente tem mais necessidades energéticas, hídricas, proteicas e vitamínicas. A escola deve incluir a educação alimentar em sua proposta pedagógica, orientando os alunos na escolha e ingestão adequada de alimentos saudáveis. Quando percebida qualquer anomalia no desenvolvimento do aluno, é importante que a escola tome medidas para auxiliá-lo, procurando entender sua realidade de vida e as causas desses distúrbios. E, uma vez diagnosticados distúrbios alimentares graves, a escola tem o dever de comunicar à família, e solicitar providências junto à profissionais especializados para um tratamento adequado.






TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE
 (videoaula 11)





Os alunos com TDHA apresentam um comportamento que implica no processo de ensino-aprendizagem. São considerados indisciplinados por não conseguir se adequar ao ambiente escolar, estando desatentos e ou hiperativos. A escola precisa estar atenta ao comportamento dos alunos, observando seu desenvolvimento, suas dificuldades de aprendizagem, e de socialização. O educador deve buscar ajuda junto à gestão escolar, e esta por sua vez precisa acionar a família e tentar auxiliar na orientação e encaminhamento a um profissional competente, médico ou psicólogo. A prática docente deve contemplar os interesses do aluno e inseri-lo na proposta da escola, valorizando suas potencialidades e auxiliando-o em suas limitações.






RETARDO MENTAL E AUTISMO (videoaula 12)




A criança com retardo mental tem necessidades educacionais especiais, sendo necessário que a escola esteja preparada para recebê-la de modo a oferecer-lhe uma educação de qualidade. A capacitação da equipe escolar é fundamental para se garantir a verdadeira inclusão. Assim como a criança com retardo mental, há também que se pensar na criança com autismo, pois ambas necessitam de cuidados e atendimento especializados. Portanto, é dever da escola garantir que essas crianças recebam um tratamento adequado às suas capacidades e limitações. Acolher a criança, conhecer seu histórico, fazer parceria com a família, e encaminhar, se preciso for, a um profissional especializado, são medidas importantes para se efetivar essa inclusão e garantir uma integração dessa criança respeitando suas potencialidades e necessidades especiais.




SEXUALIDADE NA ESCOLA (videoaula 15)




Questões relacionadas à sexualidade ainda são tabus na vida escolar. Muitos profissionais não sabem como abordar essa temática sem ferir princípios culturais e religiosos, pois cada aluno tem uma educação familiar com conceitos diferentes. Logo, falar em sexualidade requer um conhecimento do assunto e um preparo na maneira de abordar o assunto sem causar constrangimento, tanto para professor quanto para o aluno, evitando preconceitos. A necessidade de se incluir esse tema no currículo escolar é urgente, visto que, a escola visa à formação para a cidadania, cabendo-lhe preparar o aluno para atuar conscientemente na sociedade, e isso inclui o comportamento sexual, pois este reflete nas suas relações afetivas e consequentemente na sua vida social.



A SEXUALIDADE E PREVENÇÃO DE RISCO (videoaula 16)





A gravidez na adolescência é um fenômeno que se tornou uma das maiores causas de evasão escolar, devido às dificuldades que surgem com a gravidez. Porém, a gravidez não é a única preocupação dos médicos e profissionais da educação, sendo também incluídas nessa temática, as doenças sexualmente transmissíveis (DSTs). Os riscos de contaminação dessas doenças devem ser assuntos discutidos no tema transversal “Orientação Sexual”, fazendo-se uma abordagem mais reflexiva sobre essa problemática, e como evitá-la.





VIOLÊNCIA NAS ESCOLAS (videoaula 19)




A escola como espaço de convivência social, acaba sendo palco de conflitos entre os alunos. As diferenças existentes nesse ambiente são muitas vezes recebidas com intolerância e agressividade. Problemas diversos são as causas dessas situações de conflitos, gerando uma hostilidade entre alunos, que acabam expressando suas frustrações e revoltas nos colegas da escola. A escola precisa observar o comportamento do aluno, e uma vez percebido o desvio de comportamento, procurar resolver esse problema com orientação aos pais e alunos, no sentido de diagnosticar as causas dessa perturbação comportamental e, se necessário, procurar a ajuda de um especialista em comportamento humano.


BULLYING (videoaula 20)

  


Bullying, fenômeno presente nas escolas de todas as camadas sociais. O bullying se caracteriza por situações de agressões verbais e ou físicas entre pares, que se repetem por um longo período, e com a intencionalidade de intimidar, ferir e excluir a vítima. A escola tem o dever de coibir essa prática, promovendo discussões sobre o tema, orientando e desenvolvendo um pensamento crítico no aluno, sobre si e suas relações no ambiente escolar. O diagnóstico precoce evita problemas futuros para a vítima e para o agressor. Nesse momento cabe à equipe escolar atuar frente a denuncias de bullying, contatando as famílias dos alunos envolvidos e orientando sobre possíveis prejuízos, tanto para a vítima quanto para o agressor.




                     USO DE SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS (videoaula 23)






Atualmente o uso de substâncias psicoativas é mais comum do que em décadas passadas. A cada dia uma nova substância passa fazer parte da rotina da juventude moderna, indo do consumo de álcool e cigarro, à ingestão de drogas consideradas ilícitas. A busca desenfreada do prazer momentâneo faz com que o jovem utilize de substâncias psicoativas para anular suas frustrações e ansiedades. A escola como instituição formadora precisa incluir em seu projeto político pedagógico, a temática do uso de substâncias psicoativas e suas consequências. A orientação adequada e a discussão reflexiva contribuem para uma formação conceitual no aluno em relação ao uso de drogas e suas implicações. Fechar uma parceria entre escola, família e profissionais competentes fortalece as barreiras no combate ao consumo das drogas.




                          MÍDIA E COMPORTAMENTO (videoaula 24)





A mídia bombardeia diariamente a mente das pessoas, e, as crianças e os adolescentes são os mais vulneráveis a esse excesso de informações, apresentando comportamentos, muitas vezes não aconselháveis para sua faixa etária. A educação escolar tem um papel fundamental na leitura que o aluno faz do mundo no seu entorno, sendo função pedagógica, orientar e promover uma discussão reflexiva sobre os conceitos formados por esses meios de comunicação. 



   STRESS E ANSIEDADE NA INFÂNCIA E NA ADOLESCÊNCIA (videoaula 27)




O stress na infância e na adolescência é caracterizado por diversas situações de conflitos presentes no mundo moderno, ocorridos dentro e fora de casa. Atualmente, cria-se muita expectativa em relação à criança e ao adolescente, e exige-se demais de seu comportamento, causando-lhe aflição e agonia, gerando o stress. A escola precisa proporcionar momentos de prazer ao aluno, oferecendo-lhe condições de conhecer a si mesmo, seus anseios e necessidades, e com isso promover uma busca pela melhoria na sua qualidade de vida. A educação escolar deve oferecer além dos conhecimentos acadêmicos, uma formação para a vida social, trabalhando as relações pessoais, os sentimentos, os valores, enfim compreender o aluno como pessoa humana com desejos, necessidades e limitações, e que carece de um atendimento individualizado, uma vez que, a sala de aula é heterogênea, e atende a diferentes interesses.




      DEPRESSÃO NA INFÂNCIA E NA ADOLESCÊNCIA (videoaula 28)



A depressão coloca a pessoa numa condição de baixa estima, desinteresse, isolamento e apatia. Observadas essas mudanças no comportamento do aluno, cabe à escola contatar a família e solicitar a ajuda de um profissional especializado, visando meios de sanar essa deficiência emocional, e ajudá-la na recuperação da autoestima. Toda criança tem o direito a saúde física e mental, portanto, é uma responsabilidade social cuidar que esse direito seja respeitado.

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