terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Educação Comunitária


EDUCAÇÃO COMUNITÁRIA E PARA A CIDADANIA

           
   A ESCOLA E AS RELAÇÕES COM A COMUNIDADE (videoaula 1)



A escola deve ter uma proposta pedagógica com vistas à integração junto à comunidade na qual está inserida, abrindo-se à participação coletiva de comunidade escolar e comunidade local.
O currículo escolar deve incluir questões relacionadas aos fenômenos físicos e sociais do seu entorno.
A cultura local deve ser o ponto de partida da ação pedagógica, e o conhecimento científico relacionado ao contexto do entorno da escola, o ponto de chegada.
Os alunos devem envolver-se em projetos que os levem a refletir sobre a sua realidade, despertando seu interesse por questões sociais e ambientais que ocorrem no seu cotidiano.



FÓRUM ESCOLAR DE ÉTICA E DE CIDADANIA (videoaula 2)



A escola tem um papel social muito importante, desenvolvendo competências para que o aluno torne-se um cidadão participativo e consciente de lugar na sociedade. Com isso, cabe à gestão escolar, fazer parceria com diversos segmentos da sociedade, com vista a promover uma discussão sobre os problemas relacionados ao cotidiano escolar e de seu entorno. Buscando meios de viabilizar os projetos que contemplem os problemas emergentes no seu cotidiano e da comunidade na qual está inserida.




      PROTAGONISMO JUVENIL E PARTICIPAÇÃO ESCOLAR (videoaula 5)



A metodologia utilizada pela escola tem der possibilitar a busca por estratégias na resolução de problemas. Permitindo ao aluno posicionar-se diante das situações-problema, e buscar alternativas que lhe permitam encontrar soluções para resolver questões presentes no seu cotidiano. A estratégia de ensino tem de ser significativa para o aluno, pois só assim, ele participará ativamente dessas atividades.





     EDUCAÇÃO COMUNITÁRIA E QUESTÕES DE GÊNERO NA ESCOLA
     (videoaula 6)




A escola a serviço da comunidade promovendo uma reflexão sobre as questões de gênero na vida cotidiana da comunidade local. Essa discussão deve desenvolver nos alunos a criticidade frente aos problemas de gênero presentes no seu cotidiano, fazendo-os refletir sobre as possíveis soluções para essas situações problemáticas.




               
 EDUCAÇÃO COMUNITÁRIA E DIREITOS HUMANOS (videoaula 9)





A Educação Comunitária permite ao aluno fazer uma leitura do mundo, relacionando-a a sua realidade de vida. A escola como promotora da transformação social, oferece condições do aluno desenvolver competências para atuar nessa transformação, partindo das necessidades da comunidade local. Os Direitos Humanos são a base da condição de vida aceitável por uma sociedade justa e igualitária, para que esta se efetive, faz-se necessária uma reflexão sobre como a educação escolar pode contribuir para essa transformação social que vise o coletivo, o bem comum.



                     DEMOCRACIA E EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS
(videoaula 10)




A escola deve se colocar como espaço democrático, possibilitando a convivência diária pautada em Direitos Humanos, ou seja, oferecer aos alunos a possibilidade de exercer e vivenciar atitudes éticas, comprometidas com o coletivo. Toda ação pedagógica deve ter como princípio básico, uma educação em Direitos Humanos. A função da escola é abrir o caminho para uma transformação social com vistas a uma convivência social justa e igualitária, fortalecendo os conceitos morais e éticos. A proposta pedagógica deve contemplar os Direitos Humanos, utilizando-se da transdiciplinariedade, promovendo um diálogo entre as diferentes áreas do conhecimento e assim articular os conteúdos escolares a temáticas voltadas aos Direitos Humanos.



              
EDUCAÇÃO GEOGRÁFICA, ESTUDO DA CIDADE E O USO DA CARTOGRAFIA.  “A CIDADE COMO PROJETO EDUCATIVO” (videoaula 13)




A educação geográfica visa o reconhecimento do entorno, suas transformações físicas e culturais. O espaço geográfico do bairro na qual a escola está inserida deve ser o ponto de partida do estudo da disciplina de geografia, e de outras disciplinas interligadas em um projeto transdisciplinar. A cultura local pode contar muito sobre os fenômenos ocorridos naquela comunidade. A história de vida dos moradores locais contribui para a compreensão das transformações sofridas naquele espaço geográfico. A escola passa a dar significado ao estudo dos fenômenos físicos e sócias, permitindo ao aluno refletir sobre sua realidade de vida, possibilitando assim que ele faça uma leitura do mundo contextualizando suas vivências aos conteúdos escolares.





         A CARTOGRAFIA E A REPRESENTAÇÃO DOS LUGARES (videoaula 14)




O estudo do espaço geográfico e suas transformações permite que o aluno perceba-se como parte desse meio, e compreenda seu papel de agente transformador da sua realidade e construtor da história de sua comunidade. Compreender os fenômenos físicos e sociais ocorridos em sua cidade abre a possibilidade de um posicionamento reflexivo do aluno sobre sua história de vida e a de sua comunidade.




              TRANSFORMAÇÕES SOCIAIS, CURRÍCULO E CULTURA.
               (videoaula 17)




As transformações sociais estão relacionadas aos significados que cada grupo da a essas manifestações. A cultura é resultado de uma construção social, com valores, crenças e costumes. Cada grupo tem seu ideal de cultura baseado em suas vivências e suas interações com o meio. Respeitar e aceitar a cultura vinda de fora da escola é um caminho para integrar o aluno e sua comunidade ao contexto escolar. Ter como padrão apenas a cultura tida como a ideal, ou seja, moldada aos costumes, valores e crenças de um grupo específico, é negar a condição do outro como sujeito construtor da sua história, uma vez que, suas vivências são desconsideradas e sua história de vida anulada por conceitos estereotipados por um grupo dominante. O currículo escolar deve contemplar diferentes culturas, e valorizar diversos conceitos de manifestações culturais.




A VALORIZAÇÃO DA CULTURA CORPORAL DA COMUNIDADE NO CURRÍCULO ESCOLAR (videoaula 18)




Entende-se por cultura corporal, qualquer gesto utilizado por um grupo como manifestação de suas práticas lúdicas ou de movimento. Essa cultura tem como base os conhecimentos construídos a partir da relação dos indivíduos com objetos de seu cotidiano e ou com o próprio corpo. O fruto dessa interação é repassado a gerações futuras pela tradição perpetuada por esses grupos. Cabe à escola incluir em seu currículo o estudo dessas práticas e suas variações percebidas por diferentes comunidades.




LAZER, CULTURA E ELEMENTOS COMUNITÁRIOS. (videoaula 21)





O lazer é um exercício de interesses diversos, sendo que cada indivíduo dentro das suas habilidades ou interesse busca realizar esse exercício com um fim específico. A importância do lazer para a vida social e ou pessoal é evidente, uma vez que, toda pessoal necessita de uma atividade que lhe de prazer. A escola como um espaço socioeducativo, não poderia se isentar dessa participação na vida da comunidade local, sendo seu papel social promover uma integração com a comunidade, com a finalidade de desenvolver uma ação social que beneficie a comunidade no seu entorno.





LAZER, JUVENTUDE E ESPORTES (videoaula 22).




O lazer é um exercício e uma necessidade de toda pessoa, e a juventude carece de atividades que lhe deem prazer e ao mesmo tempo a integre socialmente. O jovem precisa fazer parte de um grupo social, atualmente chamado de tribo por apresentar características e interesses distintos.  A educação escolar deve contemplar em sua proposta pedagógica atividades de lazer e esportes aos alunos, visando desenvolver suas potencialidades e integrando-o socialmente através de esportes coletivos. São importantes que se percebam as necessidades da juventude e se compreendam a sua visão de mundo, sua cultura e seus anseios, pois só assim a escola conseguirá atendê-lo, tornando significativa sua aprendizagem.


RELAÇÕES COM AS COMUNIDADES E A POTÊNCIA DO TRABALHO EM REDE (videoaula 25)



O trabalho em rede significa envolver vários setores em prol de uma ação de intervenção na comunidade local. A escola precisa buscar parcerias e promover um canal de comunicação direta com a comunidade local, incluindo o máximo de pessoas interessadas em transformar a realidade de vida do entorno da escola. Esse trabalho deve visar à participação ativa da juventude local, dando significado à sua formação para a cidadania. Diferentes olhares com um único objetivo trazer qualidade de vida para a comunidade na qual a escola está inserida.



UH- BATUK-ERÊ: UMA AÇÃO DE COMUNIDADE (videoaula 26)



A integração da comunidade junto ao trabalho educativo oferecido pela escola abre o caminho para a aprendizagem efetiva e para a verdadeira formação para a cidadania. Abraçar as diferentes formas de expressão cultural, valorizando o conhecimento obtido pelo aluno fora do espaço escolar, é um meio de diminuir o preconceito dentro da escola, pois possibilita a participação de todos, escola, família e aluno, fortalecendo este tripé que sustenta a educação, e promovendo um espaço para a troca de experiência entre as diferentes culturas existentes na comunidade local.


SAÚDE NA ESCOLA

INTRODUÇÃO SAÚDE NA ESCOLA (videoaula 3)




Saúde na escola é pensar a saúde da criança ou adolescente, prevenindo-a das mais diversas formas de prejuízo à sua saúde física e mental. Cuidar para que a criança seja respeitada em toda e qualquer condição que esta se apresente, com ou sem necessidades educacionais especiais, assegurando-lhe a garantia de uma aprendizagem efetiva, com vistas à sua formação integral, seu desenvolvimento físico, mental e social. Refletir sobre as condições de trabalho do professor para que esteja em condições de atuar com eficiência, sem prejuízos à sua saúde. Enfim, pensar em Saúde na Escola é pensar na relação professor-aluno, e que ambos os atores desse processo precisam gozar de plena saúde para se alcançar os objetivos esperados.




SAÚDE DO PROFESSOR (videoaula 4)



O professor é um dos profissionais que mais sofrem com a qualidade da saúde física e mental. A sua atividade diária em sala de aula, exige que ele desgaste sua saúde vocal, e como trabalha com muitas crianças ao mesmo tempo, acaba por e desgastar também sua mente. Diversas doenças acompanham o professor durante sua carreira profissional, das mais leves às mais graves com riscos a um tratamento prolongado, e até mesmo a incapacidade de exercer sua profissão. Diante desse quadro, é urgente que o professor cuide de sua saúde, mudando sua postura de trabalho, sendo mais flexível consigo mesmo, exigindo melhores condições de trabalho, não perdendo de vista sua função social, que é formar para a cidadania, porém, como pode pensar em formar um cidadão atuante na sociedade se a sua condição de cidadão atuante está sendo esquecida?




CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO PONDERAL E HÁBITOS ALIMENTARES (videoaula 7)






Segundo pesquisas, existe um parâmetro de crescimento considerado normal ou ideal para cada faixa etária da criança. É importante que se observe se o aluno está dentro do esperado para sua idade, levando em conta sua predisposição genética. E, uma vez percebida alguma anormalidade, deve-se contatar a família e orientar sobre sua saúde e as possíveis implicações na sua aprendizagem. Também é interessante, que se observe a alimentação diária do aluno na escola, incentivando-o a comer alimentos saudáveis e a fazer atividades físicas para garantir boa saúde.





DISTÚRBIOS ALIMENTARES: ANOREXIA, BULIMIA, OBESIDADE.
 (videoaula 8)





O adolescente tem mais necessidades energéticas, hídricas, proteicas e vitamínicas. A escola deve incluir a educação alimentar em sua proposta pedagógica, orientando os alunos na escolha e ingestão adequada de alimentos saudáveis. Quando percebida qualquer anomalia no desenvolvimento do aluno, é importante que a escola tome medidas para auxiliá-lo, procurando entender sua realidade de vida e as causas desses distúrbios. E, uma vez diagnosticados distúrbios alimentares graves, a escola tem o dever de comunicar à família, e solicitar providências junto à profissionais especializados para um tratamento adequado.






TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE
 (videoaula 11)





Os alunos com TDHA apresentam um comportamento que implica no processo de ensino-aprendizagem. São considerados indisciplinados por não conseguir se adequar ao ambiente escolar, estando desatentos e ou hiperativos. A escola precisa estar atenta ao comportamento dos alunos, observando seu desenvolvimento, suas dificuldades de aprendizagem, e de socialização. O educador deve buscar ajuda junto à gestão escolar, e esta por sua vez precisa acionar a família e tentar auxiliar na orientação e encaminhamento a um profissional competente, médico ou psicólogo. A prática docente deve contemplar os interesses do aluno e inseri-lo na proposta da escola, valorizando suas potencialidades e auxiliando-o em suas limitações.






RETARDO MENTAL E AUTISMO (videoaula 12)




A criança com retardo mental tem necessidades educacionais especiais, sendo necessário que a escola esteja preparada para recebê-la de modo a oferecer-lhe uma educação de qualidade. A capacitação da equipe escolar é fundamental para se garantir a verdadeira inclusão. Assim como a criança com retardo mental, há também que se pensar na criança com autismo, pois ambas necessitam de cuidados e atendimento especializados. Portanto, é dever da escola garantir que essas crianças recebam um tratamento adequado às suas capacidades e limitações. Acolher a criança, conhecer seu histórico, fazer parceria com a família, e encaminhar, se preciso for, a um profissional especializado, são medidas importantes para se efetivar essa inclusão e garantir uma integração dessa criança respeitando suas potencialidades e necessidades especiais.




SEXUALIDADE NA ESCOLA (videoaula 15)




Questões relacionadas à sexualidade ainda são tabus na vida escolar. Muitos profissionais não sabem como abordar essa temática sem ferir princípios culturais e religiosos, pois cada aluno tem uma educação familiar com conceitos diferentes. Logo, falar em sexualidade requer um conhecimento do assunto e um preparo na maneira de abordar o assunto sem causar constrangimento, tanto para professor quanto para o aluno, evitando preconceitos. A necessidade de se incluir esse tema no currículo escolar é urgente, visto que, a escola visa à formação para a cidadania, cabendo-lhe preparar o aluno para atuar conscientemente na sociedade, e isso inclui o comportamento sexual, pois este reflete nas suas relações afetivas e consequentemente na sua vida social.



A SEXUALIDADE E PREVENÇÃO DE RISCO (videoaula 16)





A gravidez na adolescência é um fenômeno que se tornou uma das maiores causas de evasão escolar, devido às dificuldades que surgem com a gravidez. Porém, a gravidez não é a única preocupação dos médicos e profissionais da educação, sendo também incluídas nessa temática, as doenças sexualmente transmissíveis (DSTs). Os riscos de contaminação dessas doenças devem ser assuntos discutidos no tema transversal “Orientação Sexual”, fazendo-se uma abordagem mais reflexiva sobre essa problemática, e como evitá-la.





VIOLÊNCIA NAS ESCOLAS (videoaula 19)




A escola como espaço de convivência social, acaba sendo palco de conflitos entre os alunos. As diferenças existentes nesse ambiente são muitas vezes recebidas com intolerância e agressividade. Problemas diversos são as causas dessas situações de conflitos, gerando uma hostilidade entre alunos, que acabam expressando suas frustrações e revoltas nos colegas da escola. A escola precisa observar o comportamento do aluno, e uma vez percebido o desvio de comportamento, procurar resolver esse problema com orientação aos pais e alunos, no sentido de diagnosticar as causas dessa perturbação comportamental e, se necessário, procurar a ajuda de um especialista em comportamento humano.


BULLYING (videoaula 20)

  


Bullying, fenômeno presente nas escolas de todas as camadas sociais. O bullying se caracteriza por situações de agressões verbais e ou físicas entre pares, que se repetem por um longo período, e com a intencionalidade de intimidar, ferir e excluir a vítima. A escola tem o dever de coibir essa prática, promovendo discussões sobre o tema, orientando e desenvolvendo um pensamento crítico no aluno, sobre si e suas relações no ambiente escolar. O diagnóstico precoce evita problemas futuros para a vítima e para o agressor. Nesse momento cabe à equipe escolar atuar frente a denuncias de bullying, contatando as famílias dos alunos envolvidos e orientando sobre possíveis prejuízos, tanto para a vítima quanto para o agressor.




                     USO DE SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS (videoaula 23)






Atualmente o uso de substâncias psicoativas é mais comum do que em décadas passadas. A cada dia uma nova substância passa fazer parte da rotina da juventude moderna, indo do consumo de álcool e cigarro, à ingestão de drogas consideradas ilícitas. A busca desenfreada do prazer momentâneo faz com que o jovem utilize de substâncias psicoativas para anular suas frustrações e ansiedades. A escola como instituição formadora precisa incluir em seu projeto político pedagógico, a temática do uso de substâncias psicoativas e suas consequências. A orientação adequada e a discussão reflexiva contribuem para uma formação conceitual no aluno em relação ao uso de drogas e suas implicações. Fechar uma parceria entre escola, família e profissionais competentes fortalece as barreiras no combate ao consumo das drogas.




                          MÍDIA E COMPORTAMENTO (videoaula 24)





A mídia bombardeia diariamente a mente das pessoas, e, as crianças e os adolescentes são os mais vulneráveis a esse excesso de informações, apresentando comportamentos, muitas vezes não aconselháveis para sua faixa etária. A educação escolar tem um papel fundamental na leitura que o aluno faz do mundo no seu entorno, sendo função pedagógica, orientar e promover uma discussão reflexiva sobre os conceitos formados por esses meios de comunicação. 



   STRESS E ANSIEDADE NA INFÂNCIA E NA ADOLESCÊNCIA (videoaula 27)




O stress na infância e na adolescência é caracterizado por diversas situações de conflitos presentes no mundo moderno, ocorridos dentro e fora de casa. Atualmente, cria-se muita expectativa em relação à criança e ao adolescente, e exige-se demais de seu comportamento, causando-lhe aflição e agonia, gerando o stress. A escola precisa proporcionar momentos de prazer ao aluno, oferecendo-lhe condições de conhecer a si mesmo, seus anseios e necessidades, e com isso promover uma busca pela melhoria na sua qualidade de vida. A educação escolar deve oferecer além dos conhecimentos acadêmicos, uma formação para a vida social, trabalhando as relações pessoais, os sentimentos, os valores, enfim compreender o aluno como pessoa humana com desejos, necessidades e limitações, e que carece de um atendimento individualizado, uma vez que, a sala de aula é heterogênea, e atende a diferentes interesses.




      DEPRESSÃO NA INFÂNCIA E NA ADOLESCÊNCIA (videoaula 28)



A depressão coloca a pessoa numa condição de baixa estima, desinteresse, isolamento e apatia. Observadas essas mudanças no comportamento do aluno, cabe à escola contatar a família e solicitar a ajuda de um profissional especializado, visando meios de sanar essa deficiência emocional, e ajudá-la na recuperação da autoestima. Toda criança tem o direito a saúde física e mental, portanto, é uma responsabilidade social cuidar que esse direito seja respeitado.